Diante de um momento importante ou de uma situação decisiva é comum se ver diante de um episódio de ansiedade. Esta é uma emoção comum do ser humano e, na dose certa, pode ser saudável. Mas, quando se torna excessiva, deixa o indivíduo travado e atrapalha sua vida, apresentando sintomas específicos, pode se tornar uma doença psíquica. Dessa forma, pequenas ações, que antes eram normais, se transformam em um grande problema.
A dependência química pode ser definida como um conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos ou fisiológicos que surgem após o uso repetido de determinada substância. Ela pode ser psicoativa cognitiva (tabagismo, bebida alcoólica ou cocaína, por exemplo), substâncias opiáceas (drogas naturais ou sintéticas) ou um vasto conjunto de substâncias farmacologicamente diferentes.
A depressão é mais do que sentir-se triste por alguns dias, mas sim um problema grave que pode afetar qualquer pessoa: homens, mulheres, jovens e idosos. Trata-se de um distúrbio afetivo que causa tristeza profunda, perda de interesse generalizada, falta de ânimo, de apetite, ausência de prazer e oscilações de humor que podem gerar pensamentos suicidas. Esse desânimo é fruto de desequilíbrios na bioquímica cerebral, como a diminuição da oferta de neurotransmissores (por exemplo, a serotonina).
Esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico que consiste em alterações no funcionamento da mente. Desse modo, causa distúrbios do pensamento e das emoções, mudanças de comportamento, perda de noção da realidade e do juízo crítico.
A doença afeta cerca de 1% da população e embora seja mais comum entre os 15 e 35 anos, pode acometer pessoas de qualquer idade.
Fobia consiste em um medo persistente e irracional de algo que representa pouco ou nenhum perigo real, mas que, ainda assim, causa extrema ansiedade. As pessoas fóbicas sentem tanto pavor que evitam determinadas situações, lugares ou pessoas só para não se expor ao perigo. Mas, quando são expostas ao agente causador da fobia, apresentam sintomas físicos como, por exemplo, falta de ar, taquicardia, tremedeira, tensão muscular, sudorese e até ataques de pânico.
Síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade com crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim possa acontecer, mesmo sem motivo. A doença afeta pouco mais de 1% da população mundial, principalmente mulheres. Esses episódios são seguidos por preocupação com a possibilidade de ocorrerem novos ataques e com suas consequências. Por isso, acaba afetando a qualidade de vida, dificultando a rotina do dia a dia por medo de perder o controle.